Trechos do sermão de
quarta-feira, 27/03/2019 às 19:30, na igreja que se importa com você.
PARTE XVI - APRENDENDO
DE JESUS, E COM JESUS NO EVANGELHO DE JOÃO
JOÃO 6: 22 – 59
- Por mais que não
pareça, a multidão está atenta a presença de Jesus e também da igreja.
“Onde Jesus estiver com
a sua igreja sempre estará acontecendo algo útil”.
Mesmo que as pessoas
estejam erradas ou equivocadas, elas sempre estarão buscando algo de Jesus.
- Ninguém engana a Deus
com seus desejos disfarçados. Ele conhece profundamente a intenção e a busca de
cada um.
“Deus sabe quando a
preocupação de cada individuo não é com Ele, e nem com o Seu reino, mas sim,
com os benefícios almejados para o momento”.
O que Jesus tem para
cada individuo, não é suprir apenas as necessidades do momento. Ele espera
suprir algo negligenciado pela maioria das pessoas, a vida espiritual, o
relacionamento com o próprio Deus.
O que Ele dá mantém o
individuo vivo para sempre, e isso traz para a vida uma identificação com Deus.
Só Jesus pode dar a
vida que só Deus tem. Ele foi designado para isso.
- A população sempre
terá perguntas a fazer.
- Mediante as perguntas
da população devemos responder assim com Jesus, direto e sem rodeios.
“Toda vontade divina é
desvendada em Jesus Cristo”.
- Assim como uma
criança, as pessoas tentam manipular o próprio Deus, com seus questionamentos e
desejos.
“Para a maioria das
pessoas a palavra bíblica não é suficiente. Muitos querem acreditar mediante ao
que Deus possa lhes dar”.
- Jesus traz luz ao
entendimento das pessoas e esclarece que:
“A ação de Deus não
está refém da vontade, esforço ou qualidade humana”.
- Elementos utilizados
no passado por Deus têm como finalidade, na sua utilização, a associação com o
papel de Jesus Cristo.
Nas civilizações
antigas alguns elementos foram usados intencionalmente para serem associados a
Jesus, e com isso, provocar um encontro e reconhecimento pela fé.
- A população, na busca
em saciar somente a carência presente e momentânea, acabam se bloqueando e não
alcançando a graça que iria suprimir a carência do momento.
- A pessoa de Jesus é
suficiente para suprir qualquer carência que possa ter. A busca por suprir as
necessidades acaba em Jesus.
A pior incredulidade é
daquele que está vendo e ouvindo de Jesus, e continua nesse mundo perdido.
A resposta de fé para
Jesus é necessária.
- A vontade divina é
clara e explicita: Tenha um encontro com Jesus e seja salvo por Ele.
“Estar diante de Jesus,
e não ganhar a vida eterna, é o mesmo que, nunca ter estado com Ele”.
“O ver Jesus fazer algo
ou saber Dele não é garantia de nada, caso não credite fé”.
- As pessoas resistem
as palavras de Jesus e também a Sua divindade, e para a segurança delas, acabam
buscando desculpas para não depositarem fé nas palavras Dele.
- Quando nos recusamos
a dar ouvidos aos ensinos de Jesus, cochichamos, sussurramos contra o próprio
Deus. Logo podemos afirmar:
“A murmuração não é
algo silencioso ou baixo para Deus, é um berro”.
“A murmuração é uma
prática comum daqueles que tem um caráter comprometido”.
- Se o individuo está
ouvindo e vendo de Jesus, é porque há o interesse divino em salva-lo.
- Tudo aquilo que
ouvimos de Deus deve, obrigatoriamente, refletir Jesus.
- Jesus expõe novamente
a Sua divindade.
“A compreensão e
aceitação da divindade de Jesus é essencial para a fé”.
- O grande prêmio da fé
em Jesus é a vida eterna, não só para o futuro, mas já para o presente.
- O alimento
substancial de Deus para a humanidade não é nenhum ritual ou elemento material, é a própria vida de Jesus.
“A vida que recebemos
de Jesus é a vida que Ele teve, a que morreu e também a que ressuscitou”.
- A incredulidade
humana aflora diante das verdades espirituais explicadas.
- Todas as promessas
eternas de Deus estão ligadas a conhecer, reconhecer e aceitar a divindade,
como também, conhecer e aceitar o que Jesus fez e ensinou. Isso é absolver,
nutrir na vida a vida de Jesus, pura evidencia naqueles que tem a vida eterna.
- Esse trecho termina
como?
Do início ao fim Jesus
ensinando.
Alcides, pastor
“A igreja que se
importa com você”
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